No âmbito do projeto europeu “eHAction”, a SPMS, EPE promoveu o primeiro workshop sobre Common Semantic Strategy (CSS), que decorreu nos dias 01 e 02 de outubro, na sua sede em Lisboa.
Com o intuito de debater o desenvolvimento de uma Estratégia Semântica Comum, tendo em vista melhorar a interoperabilidade de informações clínicas de saúde, o workshop contou com a presença de Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração da SPMS, 11 representantes de países europeus e um da Comissão Europeia (CE).
As principais temáticas abordadas passaram por aprofundar as propostas legislativas e não legislativas do comunicado da CE de 25 de abril de 2018, centradas na viabilização da transformação digital da saúde, dos cuidados no Mercado Único Digital e no aumento da literacia dos cidadãos em eHealth, no sentido de construir uma sociedade mais saudável.
Com o propósito de apoiar a ação dos Estados-Membros em matéria de saúde, o comunicado baseia-se em três pilares prioritários: acesso e partilha de registos eletrónicos de saúde dos cidadãos; dados de saúde conectados que permitam avançar na pesquisa, prevenção e cuidados personalizados e ferramentas digitais para promover o empoderamento dos cidadãos e os cuidados centrados na pessoa.
No decorrer do primeiro dia foram apresentados os sistemas de codificação internacionais, as terminologias e os standards utilizados em cada país participante e, ainda, o desenvolvimento da primeira parte da estratégia semântica comum – os seus princípios e objetivos principais.
Dando continuidade ao debate, o workshop prolongou-se na manhã de hoje, 02 de outubro, focando-se nos stakeholders e na discussão da segunda parte da estratégia semântica comum – levantamento de ideias e o seu gradual processo de implementação.
No final do workshop, o grupo de trabalho definiu os próximos passos, agendando uma videoconferência já para a próxima semana, de forma a consolidar ideias e a formalizá-las num único documento de trabalho, que, posteriormente, será enviado para aprovação do eHAction Steering Council.
Enquanto coordenadora do “eHAction”, a SPMS, EPE vai continuar a promover o diálogo, os esforços e iniciativas de cooperação entre os Estados-Membros, visando o desenvolvimento e implementação de medidas que procuram as melhores soluções no acesso à prestação de cuidados de saúde transfronteiriços e, deste modo, assegurando o sucesso deste projeto.
As principais temáticas abordadas passaram por aprofundar as propostas legislativas e não legislativas do comunicado da CE de 25 de abril de 2018, centradas na viabilização da transformação digital da saúde, dos cuidados no Mercado Único Digital e no aumento da literacia dos cidadãos em eHealth, no sentido de construir uma sociedade mais saudável.
Com o propósito de apoiar a ação dos Estados-Membros em matéria de saúde, o comunicado baseia-se em três pilares prioritários: acesso e partilha de registos eletrónicos de saúde dos cidadãos; dados de saúde conectados que permitam avançar na pesquisa, prevenção e cuidados personalizados e ferramentas digitais para promover o empoderamento dos cidadãos e os cuidados centrados na pessoa.
No decorrer do primeiro dia foram apresentados os sistemas de codificação internacionais, as terminologias e os standards utilizados em cada país participante e, ainda, o desenvolvimento da primeira parte da estratégia semântica comum – os seus princípios e objetivos principais.
Dando continuidade ao debate, o workshop prolongou-se na manhã de hoje, 02 de outubro, focando-se nos stakeholders e na discussão da segunda parte da estratégia semântica comum – levantamento de ideias e o seu gradual processo de implementação.
No final do workshop, o grupo de trabalho definiu os próximos passos, agendando uma videoconferência já para a próxima semana, de forma a consolidar ideias e a formalizá-las num único documento de trabalho, que, posteriormente, será enviado para aprovação do eHAction Steering Council.
Enquanto coordenadora do “eHAction”, a SPMS, EPE vai continuar a promover o diálogo, os esforços e iniciativas de cooperação entre os Estados-Membros, visando o desenvolvimento e implementação de medidas que procuram as melhores soluções no acesso à prestação de cuidados de saúde transfronteiriços e, deste modo, assegurando o sucesso deste projeto.
