O sistema de saúde português mudou com a Receita Sem Papel. Hoje, as receitas sem papel já atingem um total nacional de aproximadamente 100%.
Marca a diferença pela inovação e vantagens que traz para médicos, farmacêuticos, cidadãos e para o sistema de saúde em geral, com grande redução de custos e simplificação de procedimentos. Através dos seus mecanismos antifraudes é possível detetar irregularidades rapidamente,o que já permitiu, em 2016, reduzir os casos de fraude em cerca de 80%.
O processo começou de forma gradual, com a substituição da receita em papel, afirmando-se em 2016, primeiro nas unidades de saúde do setor público e, posteriormente, no setor privado. Em 2017, funciona em pleno em todo o país, incluindo Madeira e Açores.
Pelo sucesso adquirido, continua a ganhar dimensão e, em 2018, vai avançar para a internacionalização, incentivando a expansão da transformação digital na Saúde em Portugal e a concretização de outras medidas do SIMPLEX +.
Em jeito de balanço, divulgam-se números (totais) que comprovam o impacto da receita eletrónica no sistema de saúde nacional, desde o início do processo até à atualidade:
- Receitas Sem Papel emitidas – 41 655 033
- Embalagens de Receitas Sem Papel emitidas – 217 780 453
- Receitas Sem Papel emitidas no SNS – 38 819 044
- Embalagens de Receitas Sem Papel emitidas no SNS – 200 878 683
- Utentes que tiveram pelo menos uma Receita Sem Papel – 7 064 324
- Embalagens de Receitas Sem Papel dispensadas – 138 983 658
- Comparticipação calculada em benefício do utente – 1 090 919 505 euros