Até setembro deste ano, os sites da Administração Pública, publicados desde setembro de 2018, têm que cumprir regras de acessibilidade Web.
Neste âmbito, a SPMS, EPE, em colaboração com a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), tem estado a trabalhar para melhorar a acessibilidade dos portais do Ministério da Saúde, para que possam ser usados, de igual forma, por cidadãos com e sem deficiência.
Desenvolvidos pela SPMS, os sites do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da Inspeção-Geral das Atividades da Saúde (IGAS) atingem patamares de excelência, cumprindo totalmente os níveis de acessibilidade e encontrando-se, atualmente, entre os 10 melhores sites da Administração Pública.
A adaptação para as versões mobile e a criação de ambientes de Desenvolvimento, Qualidade e Produção, seguindo as diretrizes de acessibilidade para o Conteúdo Web (Web Content Acessibility Guideline – WCAG) do Consórcio World Wide Web (W3C) têm sido os principais desafios. Mas esta uniformização e harmonia dos portais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem contribuído para se fazer mais e melhor.
Na vanguarda da acessibilidade Web, Portugal tem sido pioneiro na introdução e modernização de normas abertas e transparentes para a informação em suporte digital. Em 1999, foi o primeiro Estado-membro a reconhecer a importância da acessibilidade dos sites e a aderir às diretrizes de acessibilidade W3C. Em 2011, ficou em segundo lugar na “acessibilidade web” entre 192 Estados-membros da ONU.
De forma a cumprir os requisitos de acessibilidade e de responsabilidade social, a SPMS, EPE continua a trabalhar no desenvolvimento dos websites das instituições (mais de 50) de Saúde, tendo como objetivo alcançar níveis de excelência.