A SPMS promoveu hoje, dia 10 de maio, duas reuniões de trabalho, no âmbito do processo de expansão da Receita Sem Papel (RSP) ao Setor Privado e Convencionado. As sessões decorreram no Auditório do INFARMED, em Lisboa. Com a finalidade de dar a conhecer o projeto Receita Sem Papel às instituições e esclarecer dúvidas, realizaram-se duas reuniões, uma direcionada aos convencionados da ADSE – Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública, e uma segunda sessão dirigida aos convencionados do SNS – Serviço Nacional de Saúde.
Obrigatória para todas as instituições do SNS, desde 01 de abril, cumpre agora alargar a obrigatoriedade da prescrição eletrónica desmaterializada aos restantes prescritores. A partir de 01 de junho, todas as entidades da ADSE, cuja vigência das convenções se inicie nessa data, devem apenas utilizar a receita eletrónica. Nos demais casos, a prescrição desmaterializada passa a ser obrigatória a 01 de julho, e a partir de 01 de setembro torna-se obrigatória para todos as entidades.
O Ministério da Saúde estabeleceu atingir, numa primeira fase, a meta de 80% de RSP, até final do primeiro semestre deste ano. Estas sessões de trabalho inserem-se na prossecução deste objetivo, reforçando a importância da implementação da receita eletrónica no sistema de saúde português.